quarta-feira, 13 de junho de 2012

Empresas brasileiras pedem para ter domínios .rio e .bom


O plano da Icann, órgão regulador da internet, de liberar mais endereços da internet atraiu 1,93 mil pedidos de novos domínios que substituirão os tradicionais .com, .net e .org nos endereços dos sites. As empresas brasileiras entraram com dez pedidos do tipo.

Segundo um documento divulgado pela Icann, o Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (o NIC.br) entrou com um pedido para ser dono dos endereços que terminam em .bom e .final.

Já os bancos Bradesco e Itaú, os postos Ipiranga, a empresa de cosméticos Natura e o portal UOL fizeram os pedidos de domínios que terminam nos nomes de suas marcas --.bradesco e .natura, por exemplo. A Globo também pediu pelos domínios .globo.

Uma empresa municipal de informática do Rio de Janeiro pediu pelo .rio e uma companhia de hospedagem de sites, o .ltda.

A Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (ICANN), organização norte-americana sem fins lucrativos que administra os sistemas de domínio da web, avaliará as solicitações até o final de 2012. A maior parte delas veio da América do Norte, incluindo pedidos de gigantes como a Amazon e o Google.

O domínio mais pedido foi o .app, seguido pelos .inc e .home. Nos casos em que houver disputa, será realizado leilão, se as partes envolvidas tiverem justificativa legítima. Os primeiros novos domínios devem entrar em operação no primeiro semestre de 2013.

Mozilla lança Firefox 9


Nova versão do browser já está disponível para download.
Por Guilherme Abati.
A empresa Mozilla acaba de lançar a nova versão de seu browser, o Firefox 9.
Segundo o The Inquirer, o browser da Mozilla já está disponível para Windows, Mac e Linux, e tem melhor desempenho 30% superior ao Firefox 8, o que torna a navegação bem mais veloz. Junto disso também está disponível um suporte para o sistema Mac OS X Lion e uma versão otimizada para tablets com o sistema operacional da Google, o Android.
Firefox 9 já está disponível para download (FXPaper)
Segundo o StatCounter, o Firefox e o Chrome dividem a segunda colocação no mercado, cada um com cerca de 25% de participação. Em primeiro lugar, bem distante, está o browser da Microsoft, o Explorer, alcançando 40,6%.
Quer baixar a nova versão? Clique no atalho http://www.mozilla.org/pt-BR/firefox/new/ e seja feliz. Já tem o Firefox instalado? Então relaxa aí, porque a atualização será instalada automaticamente.

domingo, 10 de junho de 2012

Onde o Linux perde feio para Windows - Part 2


Por: Xerxes Lins

Parte 2

Quarto ponto fraco: PLUGINS

Não é raro usuários Linux terem probleminhas com plugins do navegador como JAVAFlashplayer e pré-visualização de PDF. Embora existam distribuições que vem com esses plugins configurados, como é o caso do Linux Mint, a maioria não é assim.

Mesmo nas distribuições mais fáceis, problemas podem surgir. Um plugin pode funcionar no navegadorFirefox, mas não funcionar em outro navegador. Ou então o navegador pode dar alertas de que o plugin está desatualizado, sendo que é a versão mais recente disponível nos repositórios.

Dependendo da distribuição a instalação desses plugins pode ser um pouco mais complicada do que dar apenas dois cliques em um ícone e em seguida clicar em NEXT umas tantas vezes. Não é incomum os usuários recorrerem a tela de comandos, por exemplo: para criar um link simbólico em /usr/lib para instalar o plugin do flash.

Para piorar há rumores de que o Flashplayer para Linux será descontinuado e a única opção para ver conteúdos em flash será usando o navegador Google Chrome que tem Flashplayer embutido. É verdade que oHTML5 está aí, mas a transição seria mais suave se as duas tecnologias convivessem juntas no Linux por mais tempo.

Infelizmente quanto a essa dificuldade não há muito o que fazer a não ser, quando se deparar com um problema, procurar ajuda no VOL, em fóruns, blogs, etc.

Quinto ponto fraco: MAR DE DISTROS

Cada distribuição Linux é um sistema diferente, embora todos sejam Linux. Dependendo do ângulo em que se vê, o fato de existir centenas de distribuições diferentes não é ruim! Mas para o usuário iniciante, pode ser um problema. Por quê? porque Nem sempre uma instrução serve para todas as distribuições Linux. Quado se fala em Linux, o iniciante não tem noção do mar de distros existente.

Um exemplo esdrúxulo: Imagine que um usuário faça um curso chamado Introdução à Informática com Linux, e a distribuição usada seja Ubuntu. Aí, depois de terminar o curso, ele vai embora feliz da vida achando que sabe Linux. Quando chega em um lugar para trabalhar com Linux se depara com a distribuiçãoGentoo e simplesmente não sabe o que fazer. Embora os aplicativos sejam os mesmos, há bastante diferença em como administrar o sistema. Isso não acontece no Windows.

Sexto ponto fraco: DRIVERS

O Linux é ruim em detecção de hardware e em oferecer drivers? Não. Mas o Windows é ainda melhor. Lembro que o sinal de rede sem fio do meu notebook Toshiba modelo IS-1412, no Linux, era fraco e eu tinha que ficar próximo ao roteador, enquanto o mesmo notebook, com Windows, tinha um sinal muito melhor e eu podia ficar em qualquer lugar da casa. Depois de um ano, mais ou menos, chegou uma atualização do kernel Linux e o problema foi resolvido. Eu também tinha uma webcam que funcionava normalmente no Windows, mas no Linux, depois de muito esforço, alterações nos módulos do kernel, e tentativas de usar drivers de Windows, passou a funcionar... mas com a imagem verde!

Algumas impressoras no Windows, basta plugar, que é reconhecida automaticamente enquanto no Linux pode dar um pouco mais de trabalho, OU NÃO, depende da impressora. Mas o Windows suporta mais hardware.

Hoje, em muitas distribuições, é fácil instalar drivers. Mesmo assim há ainda alguns relatos de problemas sobre placas de vídeo e outros, que no mesmo computador, com Windows, não existe. Não nos cabe agora discutir os motivos, mas apresentar esse fato. Sim, eu sei que é verdade também que o suporte a hardware do Linux tem melhorado muito!

Se você conhece seu hardware, e tem dúvidas sobre a compatibilidade com Linux, dê uma pesquisada no Google antes de instalá-lo.

Sétimo ponto fraco: EXIGÊNCIA

Falemos a verdade, quem persiste em usar Linux acaba conhecendo mais o sistema do que quem usa Windows. Isso acontece porque o usuário Linux precisa contornar algumas dificuldades e fazendo isso se torna mais íntimo do sistema, seus arquivos de configuração, linhas de comando, etc. Mesmo usuários com pouco tempo em Linux acabam se familiarizando rapidamente com esses itens.

Claro que isso não é ruim. É bom. O único motivo de eu colocar isso como ponto fraco é que significa que o usuário precisará exercitar sua paciência, saber buscar ajuda em sites como o VOL muitas vezes para fazer coisas que não precisam ser feitas no Windows. Por exemplo: como adicionar (e remover) um repositório PPA, como editar um sources.list, como compilar (porque algumas vezes ainda é necessário), como compartilhar um diretório com um PC Windows (dependendo da distro não é automático), etc.

Caso o usuário não tenha vontade de aprender, ou fique intimidado diante de algumas linhas de comando, pode ser que ele desista de usar Linux. Quem opta por usar Linux precisará também, com o tempo, aprender um pouco sobre o sistema.

Conclusão

Esses são alguns dos principais pontos fracos do Linux em comparação com o Windows sob meu ponto de vista. Isso quer dizer que o Windows é melhor? Absolutamente não. Eu poderia criar facilmente um artigo com os pontos fracos do Windows em relação ao Linux. Eu sei que existem e são muitos. Talvez faça isso um outro dia, ou então que isso sirva de sugestão para outro membro da comunidade criar seu próprio artigo.

Espero que não me entendam mal. Gosto do Linux e uso mais Linux do que Windows. Apenas resolvi tocar em um assunto que parecer ser tabu para os usuários fãs de Linux, que tem medo de apresentar o Linux com seus pontos fortes e também os fracos. Muito se fala dos pontos fortes, mas pouco se fala dos fracos. É preciso ter humildade e sabedoria.

O Linux talvez não agrade a todos, mas com certeza agradará aqueles que são mais curiosos, ousados, que se sentem estimulados diante de algumas dificuldades e tem fome de conhecimento. Afinal, foram essas qualidades que permitiram que o Linux surgisse e se tornasse o que é hoje. 

Onde o Linux perde feio para Windows


Por: Xerxes Lins

Parte 1

Introdução

Não tenho o objetivo de diminuir o Linux perante o Windows. Mas a verdade é que há características no Linux que são ruins se comparadas ao Windows. Negar esse fato não é bom, pois pode criar a ilusão de que o Linux é um sistema perfeito. Todo mundo com o mínimo de bom senso sabe que um sistema operacional é mais ou menos útil, melhor ou pior, dependendo do que se faz com ele e do que ele disponibiliza para os usuários e suas necessidades. Tendo isso em mente, vamos em frente.

Bem, muito se tem falado das maravilhas do Linux. Segurança e baixo custo com certeza são pontos fortes. Porém, não adianta dizer para o usuário iniciante, que sempre usou Windows, e que pretende experimentar o Linux, que o Linux é melhor que o Windows! Temos que ser honestos. A verdade é que há pontos fortes e fracos no Linux em comparação com o Windows. Este artigo se concentra nos pontos fracos. Por quê? Isso iria desestimular o uso do Linux? Sinceramente, não creio nisso.

O Linux tem características de sobra para continuar a se popularizar. Uma busca no Google por “why linux is better than windows” deve retornar vários bons resultados. Acontece que alguém precisa abrir o jogo para os usuários iniciantes, caso contrário pode ser que eles se decepcionem.

Muitos usuários de Linux sabem das coisas que estão descritas aqui, mas preferem não falar. Nós, usuários Linux, muitas vezes desejamos que o usuário Windows venha para o Linux, experimente o Linux, mas também seria bom prepará-los para contornar algumas dificuldades.

Primeiro ponto fraco: JOGOS

A situação dos jogos no Linux já foi bem pior, acredite. Hoje há muitos emuladores, joguinhos simples e alguns pouquíssimos jogos comerciais de alta qualidade, mas ainda deixa muito a desejar nessa área. Por mais que o usuário Linux busque, não encontrará grande quantidade de jogos como há para Windows, que neste ponto é imbatível. Se você é gamer, Linux dificilmente será atraente para você. A menos, é claro, que você não use Linux para jogar e tenha um vídeo game para diversão.

Essa situação, no Linux, pode ser parcialmente contornada usando Wine, um programa que permite instalar e fazer funcionar jogos e programas do Windows no Linux. Porém, ele NÃO garante o funcionamento do jogo. Muitos problemas podem aparecer e a página oficial do Wine tem vários tópicos sobre problemas com softwares que não funcionam direito. Isso é uma verdade. Outras vezes a instalação não é tão trivial, mesmo usando Wine.

O que dizer dos jogadores esporádicos? Bem, se você for do tipo que joga para passar o tempo e não sente necessidade de brincar com os melhores e mais novos jogos para PC, a falta de jogos não irá te afetar. Além disso, nos dias de hoje há vários jogos on-line disponibilizados, por exemplo, na Ghrome Webstore.

Segundo ponto fraco: SUÍTE DE ESCRITÓRIO

Qual é o melhor, mais usado, mais completo e famoso pacote de ferramentas para escritório do mundo? Microsoft Office! O Linux não tem isso. Significa que o usuário Linux não tem uma suíte de escritório? De forma alguma. Na verdade existem vários programas para Linux. Dentre eles se destaca o LibreOffice, o mais famoso no mundo dos softwares livres.

Muito do que se faz no MS Office, pode ser feito no LibreOffice, muito mesmo. Ainda ssim, a suíte de escritório padrão do Windows leva vantagem por ter ferramentas bem mais completas (se bem que para o usuário comum talvez não faça diferença) e por ser mais popular.

Um dos problemas existentes com o Linux é que a compatibilidade dos documentos criados no MS Office não é 100% garantida no LibreOffice. Sim, eu sei que o LibreOffice teoricamente suporta formatos do MS Office, mas caso o usuário abra no Linux um documento criado pelo Excel ou Word, coisas estranhas PODEM acontecer como desconfiguração de tabelas e fontes. Isso acontece mesmo sendo fato que o LibreOffice trabalha com documentos que tem as extensões do MS Office. Mas também pode não acontecer. Depende do tipo e da quantidade de informações contidas no documento.

A melhor coisa é começar um documento no LibreOffice e ir até o fim no LibreOffice mesmo. Ficar alternando o mesmo documento entre MS Office e LibreOffice não costuma resultar em coisas boas.

Terceiro ponto fraco: QUANTIDADE DE PROGRAMAS

Na distribuição Linux Mint, ao abrir o gerenciador de programas, há um aviso que diz existir quase 60 mil programas disponíveis! Isso é muito? Depende. Com certeza é o suficiente para a maioria dos usuários Linux, mas há algo a ser considerado: quase sempre um programa com licença livre está disponível não só para Linux, mas também para Windows, enquanto que nem sempre um programa para Windows está disponível também para Linux.

Além disso, muitas vezes os programas são lançados primeiramente para Windows e depois de um bom tempo é lançado para Linux, como foi o caso do navegador Google Chrome. Para contornar esse problema existe o site alternativeto.net que mostra aplicativos alternativos para Linux referente a algum programa que só existe para Windows.

Muitos programas famosos como editores de imagens e de design e outros softwares comerciais de destaque no meio profissional, que são padrão no mercado, dificilmente possuem versão para Linux, obrigando os profissionais qualificados a não usarem Linux ou se especializarem em softwares menos completos, embora sejam de licença livres. 

sábado, 9 de junho de 2012

Socialcam: a pegadinha do Facebook

Muito cuidado na hora de permitir o acesso a aplicativos no Facebook. A cada hora surge um novo tipo de golpe. Você já deve ter lido em sua linha do tempo um aviso sobre um amigo que assistiu um video disponibilizado pelo “Socialcam”. Normalmente são chamadas apelativas, como a da foto abaixo que promete mostrar  a jornalista Renata Vasconcellos, apresentadora do Bom Dia Brasil da TV Globo, “com os peitões pra fora do sutiã“.



Na verdade, o vídeo mostra apenas algumas imagens editadas da apresentadora no trabalho. Nada de“peitões pra fora”! Mas, pra ter acesso aos vídeos, é preciso aceitar a seguinte permissão:

“Esse aplicativo pode publicar em seu nome, incluindo vídeos que você assistiu, movies you recorded etc”.

Por causa da curiosidade, muita gente clica em “ok. assista ao vídeo”, fazendo com que o aplicativo passe a publicar automaticamente mensagens na linha do tempo. E isso não é o pior: o aplicativo também tem acesso aos dados básicos do usuário, incluindo o endereço de email usado no perfil doFacebook.

Socialcam ficou mundialmente conhecido como uma ferramenta para gravar e compartilhar vídeos em diferentes redes sociais. O problema é que para aumentar o número de inscrições no aplicativo, são criadas as ”falsas” chamadas.
Basta olhar as publicações no Facebook para encontrar amigos que aceitaram o aplicativo para ver a suposta captura de uma cobra gigante, o jovem que mudou de vida e conseguiu um corpo perfeito e até o apresentador do Jornal Nacional, William Bonner, passando mal. Uma enganação sem tamanho!!!
Por isso, tome cuidado antes de permitir o uso de aplicativos do gênero. E, se você já instalou um destes apps em seu Facebook, aprenda a removê-lo com o nosso tutorial.

Como remover aplicativos do Facebook


Se você acabou instalando um daqueles aplicativos bisbilhoteiros – que publicam as notícias que você lê automaticamente no seu mural (ou timeline) – no Facebook, saiba que existe uma maneira fácil de removê-los.
Para isso, basta seguir as instruções abaixo:






  1. Faça o login em sua conta do Facebook;
  2. Clique neste link: https://www.facebook.com/settings/?tab=applications;
  3. Encontre o aplicativo indesejado na lista que acabou de aparecer;
  4. Clique no “X” que aparece logo após a opção “Editar”;
  5. Confirme sua escolha clicando no botão “Remover”;
  6. Pronto, o aplicativo foi removido!
A dica também vale para aqueles apps que você não usa mais. Afinal, como medida de segurança, recomenda-se manter em sua lista de permissões do Facebook apenas o que for necessário.

Windows 7: como acelerar a inicialização do seu computador


Que tal usar todos os núcleos do processador durante o boot do Windows? Pois saiba que esse é um ajuste muito simples de fazer.


É sempre bom ver um sistema operacional iniciando rapidamente e disponibilizando o desktop para uso em questão de segundos. Bem, quer dizer, há exceções. Mas, na maior parte dos casos, as pessoas abrem um grande sorriso quando veem a máquina funcionando “a todo vapor”.
Para quem usa o Windows 7, um pequeno ajuste — simples e rápido — pode fazer com que o computador utilize mais de um núcleo do processador durante o boot, acelerando o processo de inicialização em alguns segundos. Porém, lembre-se: para se beneficiar com esta dica, você precisa ter uma máquina com CPU com mais de um núcleo (dual-core, quad-core etc).

Segredos ocultos do MSConfig

A ferramenta utilizada para realizar esse ajuste é a famosa Configuração do Sistema e, para executá-la, basta clicar sobre o Menu Iniciar e digitar “msconfig” no campo de busca, pressionando Enter em seguida.
Na janela principal do software, procure pela aba “Inicialização do Sistema” e, depois, clique sobre o botão “Opções avançadas”. Logo no topo, habilite a caixa de seleção “Número de processadores” e, então, selecione a quantidade de núcleos da sua CPU.
Quando tiver concluído, clique em “OK”, “Aplicar” e, novamente, em “OK”. Depois disso, você poderá perceber a diferença da velocidade durante o próximo boot do Windows 7. A única desvantagem é que, dessa forma, não restam mais desculpas para tomar aquele cafezinho enquanto a máquina liga.


Por Felipe Arruda em 4 de Junho de 2012

Dependência do Facebook pode ser pior que vício em sexo ou cigarro



Estudo norte-americano aponta que vício na rede social já tem mais procura por soluções do que a dependência de sexo ou cigarro.
Uma pesquisa realizada pela empresa Internet Time Machine, especializada em tendências da web, apontou que a dependência de uso da rede social Facebook já é um dos assuntos mais procurados da rede, ficando à frente de vícios como sexo ou cigarro.
De acordo com o ranking da empresa, o Facebook está no topo dos vícios digitais listados e, por isso, é natural que um número maior de pessoas busquem auxílio para seus problemas na própria rede.

“A grande quantidade de meios de comunicação disponíveis e o aumento no número de informações criou um problema para os usuários com personalidades aditivas”, destaca o relatório da companhia. A facilidade de acesso à rede, via tablets, celulares, computadores e TVs é outro elemento potencializador.

Na lista geral de dependências, o alcoolismo aparece em primeiro lugar. Drogas como heroína ou cocaína também ocupam posições de destaque. O Facebook é o décimo sexto no ranking. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, nos últimos dias o termo “Dependência de Facebook” foi procurado 121,8 milhões de vezes.

Por Wikerson Landim em 4 de Fevereiro de 2011

Será que você é viciado no Facebook?


Estudo científico traz 6 questões que podem apontar o seu vício na rede social.

A humanidade é cheia de vícios. Se durante os séculos as mais diferentes dependências químicas sempre tiveram esse destaque negativo, hoje em dia, a evolução tecnológica também trouxe novos problemas. Entre eles estão os vícios em jogos eletrônicos, internet e, mais recentemente, Facebook.
A utilização desmedida da rede social é cada vez mais reconhecida como uma nova ameaça à saúde das pessoas, que passam cada vez mais tempo conectadas ao site. Segundo a pesquisadora norueguesa Cecilie Schou Andreassen, citada em uma reportagem do The Atlantic, o vício na rede social apresenta, inclusive, sintomas muito parecidos aos de pessoas que têm problemas com jogos, apostas e drogas.
De acordo com ela, tanto os vícios químicos como os não químicos apresentam seis componentes principais em comum:
  • Saliência, pois a atividade passa a controlar o comportamento e os pensamentos do indivíduo;
  • Humor, que começa a apresentar mudanças bruscas (para melhor) quando o usuário começa a utilizar a sua “droga”;
  • Tolerância, pois a pessoa precisa de doses cada vez maiores para satisfazê-la;
  • Abstinência, que surge quando a atividade é interrompida ou bruscamente reduzida;
  • Conflito, uma vez que o viciado passa a apresentar problemas em suas relações sociais;
  • Recaída, elemento que surge após uma fase de controle e abstinência.
No entanto, apesar de ser possível identificar esse padrão, os especialistas encontram dificuldades na hora de medir o vício de alguém em uma página da internet. E é sobre isso que trata o estudo comandado por Cecilie Schou Andreassen. O seu relatório, chamado de “Bergen Facebook Addiction Scale”, busca determinar uma escala para se medir o vício em Facebook.

Procurando respostas

Originalmente, o estudo foi feito com base em um questionário que trazia 18 questões para que os participantes pudessem responder e dar pistas sobre o seu vício. Em seguida, todos os resultados obtidos foram correlacionados com uma variedade de testes psicológicos e medidas de problemas parecidos.
No final, seis das 18 perguntas originais foram mantidas pelos pesquisadores, pois foram consideradas como as mais compatíveis para se medir o vício em Facebook. Dessa forma, cada uma delas pôde ser relacionada aos seis fatores principais, aqueles citados anteriormente. Confira:
Durante o último ano, por quantas vezes você...
  • Passou muito tempo pensando no Facebook ou planejando a sua utilização? (saliência)
  • Usou o Facebook para esquecer problemas pessoais? (mudanças de humor)
  • Sentiu uma grande urgência para utilizar o Facebook cada vez mais? (tolerância)
  • Teve insônia ou outros tipos de problemas quando foi proibido de utilizar o Facebook? (abstinência)
  • Usou tanto o Facebook que isso acabou tendo um impacto negativo em seu trabalho ou estudos? (conflito)
  • Tentou cortar a utilização do Facebook, mas sem sucesso? (recaída)
As respostas são pré-definidas, e você pode escolher entre “muito raramente”, “raramente”, “às vezes”, “com frequência” e “com muita frequência”.

Método é contestado

Apesar de o estudo ser bastante complexo, alguns especialistas contestam a sua aplicabilidade. Mark Griffiths, psicólogo inglês da Nottingham Trent University, diz que ter uma noção melhor do conceito de vício em Facebook e medir o problema é algo bem mais difícil do que parece.
chega de Facebook! (Fonte da imagem: iStock)
Segundo ele, é complicado apontar no que as pessoas são realmente viciadas. Além disso, o termo “viciado em Facebook” já pode ter se tornado obsoleto, uma vez que o público do site pode realizar várias atividades na página.
Além disso, não é possível afirmar que o comportamento apresentado pelo indivíduo na rede social não seja o mesmo que ele demonstra em sua vida no dia a dia. Isso seria outro objeto de estudo, e não o apontamento de um vício, de fato.
Por fim, Griffiths cita que há uma grande diferença entre alguém ser viciado na internet e ter vícios “dentro” da internet. O psicólogo exemplifica dizendo que uma pessoa pode ser viciada em sair à noite e ir a bares, mas não necessariamente ela é uma alcoólatra.
E você, o que acha? Você se considera um viciado em Facebook?
Fonte: The Atlantic

15 aplicativos essenciais para Android

Em meio a milhares de opções no Google Play, selecionamos uma lista de aplicativos que são indispensáveis no sistema operacional da gigante de Mountain View.


Com a rápida popularização do Android no mercado de smartphones, o Google Play tem crescido de forma exponencial, recheado com mais de 400 mil aplicativos. Dessa parcela, boa parte é gratuita e acessível para quase todas as versões do SO.
Por possuir tantas opções, fica difícil saber o que é realmente importante para ter em seu smartphone ou tablet. Na lista abaixo, você vai encontrar algumas opções indispensáveis que tornam a utilização do Android ainda mais prática e interessante. Vamos aos eleitos!

Astro File Manager

Este é um aplicativo essencial por ser uma das maneiras mais práticas de acessar o conteúdo da memória interna e do cartão microSD do aparelho. Através do Astro File Manager, é possível gerenciar e compartilhar seus arquivos, além de compactá-los. Sua interface é simplificada e intuitiva, com opções de visualização em lista e ícones, sistema de busca e navegação em pastas.
Astro File Manager     Astro File Manager

Opera Mobile

Existem várias alternativas disponíveis no Google Play para substituir o simplório navegador do Android, e é difícil encontrar unanimidade entre elas. Escolhemos o Opera Mobile porque, além de possuir uma interface bonita, semelhante à versão desktop do navegador, ele é intuitivo e totalmente traduzido para o português.
Opera Mobile     Opera Mobile
O browser possui uma barra de buscas do Google, atalhos para suas páginas favoritas e opções de visualização que fazem com que ele possa se adaptar ao tipo de conexão com a internet que você usa no smartphone – rápida ou lenta.

QR Droid

Uma das formas de baixar aplicativos em seu Android através do Baixaki é por meio da leitura de QR Codes, imagens codificadas que podem ser lidas pela câmera digital de seu aparelho.
QR Droid     QR Droid
QR Droid é um dos apps de leitura de códigos QR mais completos disponíveis no Google Play. Através dele é possível ler também códigos de barra e criar QR Codes para links específicos, salvando a imagem em seu aparelho.

APN Brasil

Todas as interfaces do Android têm atalhos de conexão para inserir na homescreen ou que aparecem na barra de notificações, para ativar e desativar o Wi-Fi, Bluetooth e GPS. No entanto, ligar e desligar a conexão 3G não é tão simples.
APN Brasil     APN Brasil
Para não consumir todos os (caros) dados de seu plano, o APN Brasil é uma das melhores opções. O aplicativo é um widget para a homescreen do Android que tem a função de ligar e desligar a conexão 3G com um simples clique, sem precisar acessar o menu de configurações.

Traffic Counter Extended


O controle de gastos no smartphone ou tablet é essencial, especialmente para não extrapolar o consumo do 3G e acabar pagando muito caro por isso. Traffic Counter Extended é o melhor app para realizar este tipo de controle.
Traffic Counter Extended    Traffic Counter Extended
Além de calcular seu gasto com o plano de dados de internet, ele pode impor limites para o uso de ligações e envio de mensagens. Em sua interface, você pode encontrar um raio X de como você utiliza o aparelho, exibindo até mesmo gráficos com detalhes sobre o consumo.

Pudding Camera

Os donos de Android seguem esperando ansiosamente pelo lançamento do Instagram no Google Play. Enquanto isso não acontece, é preciso buscar alternativas — e sim, existem opções de qualidade.
Pudding Camera não é uma rede social como o app para gadgets da Apple, mas é um simulador de vários estilos de câmeras e filmes. Com ele, você pode criar imagens belíssimas e com alta qualidade, usando e abusando de sua criatividade e das funções que o app oferece. Certamente, vale o download.

Facebook

aplicativo oficial do Facebook é tão indispensável que até vem instalado na maioria dos Androids. Caso o seu aparelho ainda não tenha este programa, baixe sem culpa, porque é a melhor maneira de se manter atualizado na rede social do momento.
Facebook     Facebook
Através dele, é possível ler atualizações, comentar, “curtir”, postar vídeos, mensagens e imagens. E apesar de ainda ser muito lento, não há opção compatível mais completa que o app oficial.

Zedge Ringtones & Wallpapers


Zedge é um dos aplicativos de personalização mais completos do Google Play. Ele funciona como um banco de imagens, com milhares de papéis de parede para o smartphone ou tablet. Além disso, conta com mais de 200 mil sons de toque e notificação, que podem ser baixados gratuitamente para você utilizar no Android.
Zedge     Zedge

n7player Music Player

n7player Music Player pode não ser um app popular, como o Winamp, mas ele certamente funciona melhor em seu smartphone ou tablet. O player tem recursos visuais que deixam a navegação entre álbuns, artistas e bandas muito mais prática — utilizando o movimento “pinch to zoom”.
n7 Music Player     n7 Music Player
Além disso, n7player Music Player é recheado de funções que melhoram a sua experiência de ouvir música no Android. Você pode contar com uma tela de bloqueio do aparelho exclusiva, equalizador e busca automática de capas de álbuns — para deixar o player ainda mais bonito.

 AVG Mobilation Antivirus Free 

O antivírus da AVG para Android é uma das opções mais completas disponíveis gratuitamente. Ele oferece proteção em tempo real, analisando cada arquivo e aplicativo que chega ao seu aparelho. É possível programar varreduras automáticas, bloquear aplicativos e apagar informações pessoais.
AVG     AVG
AVG Mobilation Antivirus Free ainda tem um gerenciador de tarefas que faz análise dos programas que você utiliza no Android. Ele também disponibiliza uma forma de acesso remoto ao aparelho, através do site oficial da AVG, para você localizar o aparelho em caso de roubou ou perda, e assim proteger suas informações.
AVG     AVG

GO Launcher EX

A principal característica de GO Launcher EX é ser uma interface que serve de base para várias outras disponíveis no Google Play. Através dela, é possível modificar os botões da tela e o plano de fundo da homescreen.
GO Launcher EX     GO Launcher EX
GO Launcher EX também possui um menu de aplicativos personalizado, com gerenciador de tarefas integrado. Além disso, você pode instalar widgets exclusivos da interface para sua tela inicial. 

Twitter

Demorou, mas finalmente o aplicativo oficial do Twitter se estabeleceu como o principal app utilizado para acessar a rede social no Android. Se antes ele era um pouco lento, oferecia poucas opções de download e notificações, agora ele é, sem dúvidas, a principal opção para quem acessa o microblog.
Twitter     Twitter
Seu estilo está totalmente alinhado ao modelo do site e, por esse motivo, quem já acessa a rede social vai se sentir totalmente familiarizado ao usar o aplicativo — que fica mais acessível a cada atualização.

Whatsapp Messenger

Whatsapp Messenger é a melhora forma de trocar mensagens através do Android. E podemos afirmar isso sem nenhum medo de errar. Ele é uma mistura de messenger com SMS, em que você pode falar com todos os seus amigos sem gastar um centavo com isso.
Whatsapp     Whatsapp
O aplicativo também está disponível para iPhone. Por esse motivo, o número de contatos online no Whatsapp é muito grande, permitindo uma comunicação fácil e rápida. E não é preciso adicionar contatos, pois o app reconhece imediatamente todos os  números de sua agenda que também usam o serviço, exibindo-os em sua interface.

Foursquare


Outra rede social indispensável no Android é o Foursquare. Seu aplicativo oficial é excelente e pode ser muito mais útil do que você pensa. Além de postar sua localização e compartilhar com seus amigos, é possível pesquisar estabelecimentos na região.
Foursquare     Foursquare
Dessa forma, você pode encontrar restaurantes, bares, lojas, bancos e todo o tipo de necessidade, explorando a região em que você está e trocando experiências com outras pessoas da rede.

Appkik

E depois de uma lista com tantos apps, um gerenciador de aplicativos é algo essencial. Appkik é útil e bonito ao mesmo tempo, oferecendo várias funções importantes em uma interface intuitiva e agradável.
Appkik     Appkik
Através dele, é possível visualizar todos os aplicativos instalados em seu aparelho e encontrá-los utilizando o mecanismo de busca do app. Appkik desinstala vários programas ao mesmo tempo, realiza backups para o cartão de memória do Android e ainda conta com um gerenciador de tarefas.
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Esta é a lista de indicações do Tecmundo para os leitores que utilizam Android. E você? Utiliza algum aplicativo do sistema operacional da Google que considera indispensável? Compartilhe sua opinião com a gente nos comentários.
Baixaki     Baixaki
Lembrando que todos os apps podem ser encontrados no aplicativo oficial do Baixaki, com nossas análises sobre os principais destaques do Google Play. E ao final de cada semana, não deixe de conferir a seleção dos aplicativos e jogos mais legais testados pela equipe do Baixaki!

Por Daniele Starck em 20 de Março de 2012