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domingo, 17 de março de 2013

Facebook - O que há de novo

Os posts deverão ficar do lado direito e as fotos, músicas e outras atividades do lado esquerdo. A rede social também confirmou que será possível combinar o Netflix com o seu perfil para que você compartilhe com os seus contatos o que está assistindo no momento. Esse recurso também poderá ser utilizado com livros, através do aplicativo Goodreads

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Se algum amigo seu compartilhar algo que você deseje adicionar à sua lista de interesses, basta clicar no símbolo [+] para enviar o item à sessão correspondente
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sábado, 9 de junho de 2012

Socialcam: a pegadinha do Facebook

Muito cuidado na hora de permitir o acesso a aplicativos no Facebook. A cada hora surge um novo tipo de golpe. Você já deve ter lido em sua linha do tempo um aviso sobre um amigo que assistiu um video disponibilizado pelo “Socialcam”. Normalmente são chamadas apelativas, como a da foto abaixo que promete mostrar  a jornalista Renata Vasconcellos, apresentadora do Bom Dia Brasil da TV Globo, “com os peitões pra fora do sutiã“.



Na verdade, o vídeo mostra apenas algumas imagens editadas da apresentadora no trabalho. Nada de“peitões pra fora”! Mas, pra ter acesso aos vídeos, é preciso aceitar a seguinte permissão:

“Esse aplicativo pode publicar em seu nome, incluindo vídeos que você assistiu, movies you recorded etc”.

Por causa da curiosidade, muita gente clica em “ok. assista ao vídeo”, fazendo com que o aplicativo passe a publicar automaticamente mensagens na linha do tempo. E isso não é o pior: o aplicativo também tem acesso aos dados básicos do usuário, incluindo o endereço de email usado no perfil doFacebook.

Socialcam ficou mundialmente conhecido como uma ferramenta para gravar e compartilhar vídeos em diferentes redes sociais. O problema é que para aumentar o número de inscrições no aplicativo, são criadas as ”falsas” chamadas.
Basta olhar as publicações no Facebook para encontrar amigos que aceitaram o aplicativo para ver a suposta captura de uma cobra gigante, o jovem que mudou de vida e conseguiu um corpo perfeito e até o apresentador do Jornal Nacional, William Bonner, passando mal. Uma enganação sem tamanho!!!
Por isso, tome cuidado antes de permitir o uso de aplicativos do gênero. E, se você já instalou um destes apps em seu Facebook, aprenda a removê-lo com o nosso tutorial.

Como remover aplicativos do Facebook


Se você acabou instalando um daqueles aplicativos bisbilhoteiros – que publicam as notícias que você lê automaticamente no seu mural (ou timeline) – no Facebook, saiba que existe uma maneira fácil de removê-los.
Para isso, basta seguir as instruções abaixo:






  1. Faça o login em sua conta do Facebook;
  2. Clique neste link: https://www.facebook.com/settings/?tab=applications;
  3. Encontre o aplicativo indesejado na lista que acabou de aparecer;
  4. Clique no “X” que aparece logo após a opção “Editar”;
  5. Confirme sua escolha clicando no botão “Remover”;
  6. Pronto, o aplicativo foi removido!
A dica também vale para aqueles apps que você não usa mais. Afinal, como medida de segurança, recomenda-se manter em sua lista de permissões do Facebook apenas o que for necessário.

Dependência do Facebook pode ser pior que vício em sexo ou cigarro



Estudo norte-americano aponta que vício na rede social já tem mais procura por soluções do que a dependência de sexo ou cigarro.
Uma pesquisa realizada pela empresa Internet Time Machine, especializada em tendências da web, apontou que a dependência de uso da rede social Facebook já é um dos assuntos mais procurados da rede, ficando à frente de vícios como sexo ou cigarro.
De acordo com o ranking da empresa, o Facebook está no topo dos vícios digitais listados e, por isso, é natural que um número maior de pessoas busquem auxílio para seus problemas na própria rede.

“A grande quantidade de meios de comunicação disponíveis e o aumento no número de informações criou um problema para os usuários com personalidades aditivas”, destaca o relatório da companhia. A facilidade de acesso à rede, via tablets, celulares, computadores e TVs é outro elemento potencializador.

Na lista geral de dependências, o alcoolismo aparece em primeiro lugar. Drogas como heroína ou cocaína também ocupam posições de destaque. O Facebook é o décimo sexto no ranking. Para se ter uma ideia do tamanho do problema, nos últimos dias o termo “Dependência de Facebook” foi procurado 121,8 milhões de vezes.

Por Wikerson Landim em 4 de Fevereiro de 2011

Será que você é viciado no Facebook?


Estudo científico traz 6 questões que podem apontar o seu vício na rede social.

A humanidade é cheia de vícios. Se durante os séculos as mais diferentes dependências químicas sempre tiveram esse destaque negativo, hoje em dia, a evolução tecnológica também trouxe novos problemas. Entre eles estão os vícios em jogos eletrônicos, internet e, mais recentemente, Facebook.
A utilização desmedida da rede social é cada vez mais reconhecida como uma nova ameaça à saúde das pessoas, que passam cada vez mais tempo conectadas ao site. Segundo a pesquisadora norueguesa Cecilie Schou Andreassen, citada em uma reportagem do The Atlantic, o vício na rede social apresenta, inclusive, sintomas muito parecidos aos de pessoas que têm problemas com jogos, apostas e drogas.
De acordo com ela, tanto os vícios químicos como os não químicos apresentam seis componentes principais em comum:
  • Saliência, pois a atividade passa a controlar o comportamento e os pensamentos do indivíduo;
  • Humor, que começa a apresentar mudanças bruscas (para melhor) quando o usuário começa a utilizar a sua “droga”;
  • Tolerância, pois a pessoa precisa de doses cada vez maiores para satisfazê-la;
  • Abstinência, que surge quando a atividade é interrompida ou bruscamente reduzida;
  • Conflito, uma vez que o viciado passa a apresentar problemas em suas relações sociais;
  • Recaída, elemento que surge após uma fase de controle e abstinência.
No entanto, apesar de ser possível identificar esse padrão, os especialistas encontram dificuldades na hora de medir o vício de alguém em uma página da internet. E é sobre isso que trata o estudo comandado por Cecilie Schou Andreassen. O seu relatório, chamado de “Bergen Facebook Addiction Scale”, busca determinar uma escala para se medir o vício em Facebook.

Procurando respostas

Originalmente, o estudo foi feito com base em um questionário que trazia 18 questões para que os participantes pudessem responder e dar pistas sobre o seu vício. Em seguida, todos os resultados obtidos foram correlacionados com uma variedade de testes psicológicos e medidas de problemas parecidos.
No final, seis das 18 perguntas originais foram mantidas pelos pesquisadores, pois foram consideradas como as mais compatíveis para se medir o vício em Facebook. Dessa forma, cada uma delas pôde ser relacionada aos seis fatores principais, aqueles citados anteriormente. Confira:
Durante o último ano, por quantas vezes você...
  • Passou muito tempo pensando no Facebook ou planejando a sua utilização? (saliência)
  • Usou o Facebook para esquecer problemas pessoais? (mudanças de humor)
  • Sentiu uma grande urgência para utilizar o Facebook cada vez mais? (tolerância)
  • Teve insônia ou outros tipos de problemas quando foi proibido de utilizar o Facebook? (abstinência)
  • Usou tanto o Facebook que isso acabou tendo um impacto negativo em seu trabalho ou estudos? (conflito)
  • Tentou cortar a utilização do Facebook, mas sem sucesso? (recaída)
As respostas são pré-definidas, e você pode escolher entre “muito raramente”, “raramente”, “às vezes”, “com frequência” e “com muita frequência”.

Método é contestado

Apesar de o estudo ser bastante complexo, alguns especialistas contestam a sua aplicabilidade. Mark Griffiths, psicólogo inglês da Nottingham Trent University, diz que ter uma noção melhor do conceito de vício em Facebook e medir o problema é algo bem mais difícil do que parece.
chega de Facebook! (Fonte da imagem: iStock)
Segundo ele, é complicado apontar no que as pessoas são realmente viciadas. Além disso, o termo “viciado em Facebook” já pode ter se tornado obsoleto, uma vez que o público do site pode realizar várias atividades na página.
Além disso, não é possível afirmar que o comportamento apresentado pelo indivíduo na rede social não seja o mesmo que ele demonstra em sua vida no dia a dia. Isso seria outro objeto de estudo, e não o apontamento de um vício, de fato.
Por fim, Griffiths cita que há uma grande diferença entre alguém ser viciado na internet e ter vícios “dentro” da internet. O psicólogo exemplifica dizendo que uma pessoa pode ser viciada em sair à noite e ir a bares, mas não necessariamente ela é uma alcoólatra.
E você, o que acha? Você se considera um viciado em Facebook?
Fonte: The Atlantic

sábado, 2 de junho de 2012

Vírus nas redes sociais


De "descubra quem te segue" no Facebook até fotos falsas de Osama Bin Laden por toda a internet, as mídias sociais viraram um paraíso para cibercriminosos


Cibercriminosos costumam ficar de olhos nas notícias: um aumento de interesse em determinado assunto é um prato cheio para espalhar pela rede programas maliciosos, os malwares. Por exemplo: levou poucas horas após o anúncio da morte de Osama Bin Laden, na madrugada de segunda-feira (2), para a internet encher de links prometendo fotos e vídeos do terrorista. Todos falsos claro: quando clicados, esses links levam a pessoa para um site em que seus dados, inclusive a senha, podem ser roubados, ou em que um vírus é baixado para o computador. Tradicionalmente, esse tipo de ataque era feito através de emails, mas há um tempo já a atenção dos ladrões da web se voltou para as redes sociais.


De acordo com levantamento da BitDefender publicado no fim de 2010, cerca de 20% dos usuários o Facebook tiveram links maliciosos postados no seu mural. Todo mundo que usa o site vê alguns desses, na forma de spams irritantes: o “descubra quem está visitando seu perfil” teve duas encarnações nos últimos meses, primeiro como uma app que postava automaticamente uma lista na seu mural, depois como uma outra que criava uma imagem e ficava adicionando marcadores dos seus amigos. Cibercriminosos aproveitam a relação de confiança entre contatos de uma rede social. Links com programas para roubar senhas podem estar escondidos no Twitter e no Facebook atrás de encurtadores de URL, como o bit.ly.

Confira algumas dicas para se proteger:


Desconfie de links
Não é só porque veio de um amigo que é seguro: programas maliciosos costumam enviar tweets ou postar links para infectar mais pessoas. Cuidado com os encurtadores, como migre.me e o bit.ly, mesmo que as empresas monitorem os links em busca de malwares, eles não são 100% seguros. Cuidar para não clicar em armadilhas dos cibercriminosos é a principal defesa contra eles.

Cuidado com aplicativosNo Facebook, não dê acesso ao seu mural ou dados para aplicativos desconhecidos ou que não parecerem confiáveis. Na dúvida, bloqueia a app. Se autorizou um aplicativo malicioso, lembre de removê-lo do seu perfil, não basta apenas fechar a página.
Atualize seu browser
O Internet Explorer e o Firefox são os navegadores mais atacados. O IE não faz atualizações de segurança automaticamente. O Firefox, mas é bom sempre ter certeza de estar usando a versão mais recente. Um recurso do Chrome impede plugins hackeados de infectarem todo o computador.

Instale e atualiza programas de segurança
Antivírus e antispyware são programas obrigatórios em qualquer computador. Se não quer gastar dinheiro, há várias opções gratuitas. Mantenha esses softwares sempre atualizados. Não acredite estar seguro porque usa um Mac - também é preciso antivírus para os computadores da Apple.



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Falha no Facebook permite enviar vírus para qualquer usuário

De acordo com o especialista que descobriu a brecha, com a vulnerabilidade, é possível driblar a exigência de autorização para envio de mensagens.



Um pesquisador da área de segurança descobriu uma falha de segurança no Facebook que habilita o usuário a enviar a qualquer integrante da rede social programas como vírus.
A informação foi divulgada pelo especialista Nathan Power, da empresa de pesquisa na área de segurança CDW, em seu blog. Segundo ele, a falha foi comunicada ao Facebook no dia 30/09, que teria reconhecido o problema apenas esta semana.
O Facebook normalmente não permite que os usuários enviem arquivos executáveis anexados com o uso da opção Mensagens. Se você tentar fazer isso, receberá uma resposta de “erro de upload”.
Segundo Power, uma análise da requisição de publicação feita aos servidores do Facebook mostrou que uma variável chamada “filename” pode ser modificada facilmente, permitindo que um arquivo executável (.exe) nocivo seja anexado à mensagem. "Isso foi suficiente para enganar o componente e habilitar o envio”, explica o consultor de segurança.
Com isso, não é necessário ter recebido aprovação de um usuário do Facebook para disparar mensagens. Um cracker (o hacker “do mal”) pode usar a falha para enviar arquivos nocivos para qualquer um. Quem clicar, vai contaminar a máquina e pode ter a máquina controlada remotamente ou ter senhas furtadas.
Em comunicado, o gerente de segurança da rede social, Ryan McGeehan disse que um ataque bem-sucedido iria requerer "uma esforço extra de engenharia social".
Segundo ele, o Facebook não se apoia somente na identificação de um arquivo. Ele diz que a rede faz escaneamento de arquivos, "por isso temos defesas contra esse tipo de ataque".

quarta-feira, 30 de maio de 2012

“Veja quem te visitou”: Aplicativo com vírus se espalha no Facebook

O aplicativo “Veja quem te visitou no Facebook” (e seus derivados) está ocasionando uma nova enxurrada de “posts-spam” na rede social. Enviados involuntariamente por usuários infectados, eles convidam os amigos a descobrir quem anda acessando seus perfis — um recurso oficialmente disponível no Orkut mas inexistente no Facebook.
“S AAIIB A – QM – TE – visitoou, -> (link malicioso)”, diz uma das mensagens que circularam no Facebook nos últimos dias. Ao clicar nesse tipo de link, o usuário é direcionado, em geral, para a página de um aplicativo que exibe uma promessa ou fotografia atraente, como um detetive com lupa e um “AQUI” em letras maiúsculas ao seu lado.
O resultado do clique, no entanto, é a instalação de um aplicativo que ganha acesso ao perfil do usuário e faz o que quiser dele — de enviar mensagens a outros amigos a mudar a foto, diz Fábio Assolini, analista de malware da Kaspersky Lab e integrante do Grupo de Análise e Resposta a Incidentes de Segurança (ARIS).
A pedido do Estado, o especialista analisou as duas principais campanhas de vírus divulgadas no Facebook no momento: “Mude a Cor do seu perfil no Face” e “Veja quem te visitou”. Ele observou que esses aplicativos, encontrados em diversas versões, conseguem infectar o usuário de duas maneiras: uma delas, e mais básica, é a que pede para você instalar o aplicativo. Nesse caso, o vírus consegue se passar por você, mas não obtém sua senha. Para se livrar dele, é preciso desinstalar o app.
A segunda, e mais perigosa, é a que solicita do usuário a instalação de um plug-in no navegador. “Se instalado, o plug-in lê as suas senhas”, diz Assolini. O usuário, nessa situação, é forçado a entrar na página da rede social cujo endereço começa com “http”, em vez de “https”, que representa o site seguro.
Essa pequena diferença, claro, não costuma ser percebida pelo usuário. Mas traz problemas. Mesmo que a senha seja trocada, o plug-in conseguirá ler a nova. Portanto, quando isso ocorrer, é preciso excluir o plug-in malicioso do navegador. Veja como:
No Mozilla Firefox, vá em Ferramentas > Complementos > Extensões. No Chrome, vá em Ferramentas > Extensões. Procure pelo último plug-in instalado.
Mas atenção: o plug-in terá, provavelmente, um nome conhecido. O analisado por Assolini tinha o nome de Adobe Flash Player, por exemplo, um dos mais populares na web e usado como isca para vírus em outros ataques.
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Posts enviados por usuários infectados pelo vírus (Imagem: Reprodução)
O QUE FAZER DIANTE DE UM “APP-VÍRUS”
Especialistas dizem que o Facebook costuma ser eficiente na exclusão de aplicativos cuja intenção é espalhar vírus pela rede. Mas, apesar dos esforços, a empresa ressalta ser necessária a colaboração do usuário.
- Ative o modo de navegação https em Configurações de Conta > Segurança > Navegação segura.
- Vejas as dicas do Facebook para denunciar aplicativos maliciosos e deletar apps instalados que estejam causando dano ao usuário . (Observe que à esquerda de todo aplicativo o penúltimo item diz “denunciar página”.)
- Recomenda-se curtir a página de segurança do Facebook para receber atualizações (em inglês) sobre fatos relacionados à segurança na rede. Os tipos de spam mais comuns estarão, provavelmente, relatados nessa página.
- Caso tenha percebido alguma modificação indevida na sua conta e suspeite que outra pessoa possa estar com acesso a ela, acesse esta página e siga as instruções.
- Ligue o “desconfiômetro”. Duvide de recursos inéditos que nem foram anunciados pelo Facebook. A rede social nunca ofereceu a opção de mudar a cor do perfil ou ver quem o visitou. E observe a maneira como esses aplicativos apresentam a novidade: muitos têm erros de português, como “vizitou”.
- Instale um bom antivírus. O plug-in baixado pelo especialista citado acima foi identificado pelo antivírus de seu computador.
Esta não é a primeira vez que esses aplicativos ganham espaço na rede social. Em janeiro, a página do Facebook Brasil deu o seguinte recado: “Estão circulando mensagens e postagens sobre a mudança de cor do Facebook. Isso não é verdade e sugerimos que ninguém clique nestes links. Da mesma forma, sugerimos desconfiar de mensagens que tragam vídeos suspeitos. Em caso de dúvida, confirme antes com seu amigo se aquela mensagem ou post é segura.”
Atualmente, o Facebook afirma que menos de 4% do conteúdo compartilhado no site é spam, o que afeta cerca de 0,5% dos usuários. Como a rede social já passa dos 800 milhões de perfis, isso significa algo próximo a 4 milhões de pessoas.
A empresa tem uma equipe de pelo menos 30 engenheiros voltados exclusivamente para a segurança na rede. Mas, como afirmou o engenheiro Pedram Keyani ao WSJ, a batalha contra spams nunca termina. “Este é um jogo que nunca terá um vencedor ou um perdedor. Continuaremos a lutar.” O aplicativo “Mude a cor do seu Facebook” apagado hoje pode, por exemplo, surgir amanhã como “Mude a cor do seu perfil no Face”.
Para o analista de malware Fábio Assolini, trata-se dos mesmos golpistas do Orkut na rede social do momento, o Facebook. “Surpreende-me tantos usuários caírem nessa. Isso mostra que o brasileiro ainda não aprendeu”, diz. As senhas roubadas, segundo ele, podem ser usadas na distribuição de trojans bancários, tipo de vírus que tenta ganhar acesso a contas de bancos na internet.
“Spam social”
Antes popular em e-mails, os spams agora marcam forte presença nas redes sociais, onde a disseminação de links maliciosos entre usuários familiares ocorre mais facilmente. De agosto de 2010 para novembro de 2011, a porcentagem de spams em e-mails caiu de 92,2% para 70,5%, segundo dados da empresa de segurança Symantec Corp citados pelo WSJ.
É por isso que, agora, lutar contra o “spam social” tem sido esforço primordial de empresas como Facebook e Twitter. Todos os dias, 200 milhões de ações maliciosas, como mensagens com links que direcionam usuários a vírus, são bloqueadas no Facebook.
Fonte: jornalpequeno

10 dicas de segurança para redes sociais


SÃO PAULO – Redes sociais podem ser divertidas e perigosas ao mesmo tempo, como é o caso do Orkut e Facebook. Para proteger sua privacidade, a INFo preparou 10 dicas de segurança para você.
O principal alvo dos criminosos são as credenciais de acesso dos usuários. Ao obter essas informações, eles podem mandar mensagens e links maliciosos sem ser identificados.
Segundo a Microsoft, a populariadade das redes atrai hackers, spammers, ladrões de identidade e todo o tipo de criminosos virtuais. Veja como se proteger:
1- Muito cuidado ao clicar em links recebidos de amigos e desconhecidos. Alguns deles podem ser falsos e levá-lo para páginas contaminadas com malware e outras pragas virtuais.
2- Não acredite em todas as mensagens que você recebe. Muitos criminosos podem usar contas invadidas para enviar mensagens, como ajuda financeira ou marcar encontros. Procure sempre confirmar por telefone antes de responder a um pedido desses.
3- Cuidado ao publicar seus dados na rede social. Alguns dos criminosos utilizam o recurso de lembrete de senhas que fazem perguntas sobre preferências e fatos da vida do usuário. Datas de aniversário, nome de parentes e animais pode fornecer dados importantes sobre senhas e lembretes.
4- Aprenda tudo o que puder sobre o site. Parece chato, mas você deve entender a rede social e suas políticas de privacidade por exemplo. Assim, se você se sentir ofendido e ameaçado em alguma ocasião, poderá acionar o site com embasamento em suas próprias regras.
5- Não aceite qualquer pessoa como amigo. Uma rede social não deveria ser uma corrida por popularidade, mas geralmente é. Isso faz com que as pessoas saiam adicionando pessoas estranhas sem critérios. Algumas delas podem ser criminosos, esperando por alguém que queria acessar as informações do seu perfil.
6- Evite publicar seu e-mail pessoal. Desconsidere a possibilidade de inserir o seu e-mail na página de perfil do site. Você pode virar alvo de spam, pragas como malware e até ameaças escritas, também conhecidas como cyberbullying.
7- Escreva o endereço do site direto do navegador. Links em outras páginas ou e-mails podem fazê-lo cair em uma situação phishing, o que acaba no roubo de seus dados de login. Procure salvar o endereço em seus favoritos também.
8- Cuidado com o que você coloca na rede. Fotos e mensagens podem ser apagadas, mas isso não significa que elas vão desaparecer da rede. Sempre haverá alguém para salvar a tela e publicar em outro lugar.
9- Tente não utilizar redes sociais no serviço. Se você usa um computador compartilhado, há risco de outros usuários acessarem suas informações. Principalmente se todos compartilham a mesma senha de rede. Sem contar com as acusações de improdutividade.
10 – Cuidado com os aplicativos. Eles podem ser divertidos, mas podem ser utilizados por criminosos para roubar suas informações. Sempre pesquise sobre eles antes de liberá-los em sua conta.