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quinta-feira, 28 de junho de 2012

Servidor DNS


O DNS (Domain Name System - Sistema de Nomes de Domínios) é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído operando segundo duas definições:

      Examinar e atualizar seu banco de dados.

      Resolver nomes de domínios em endereços de rede (IPs). O sistema de distribuição de nomes de domínio foi introduzido em 1984 e com ele os nomes de hosts residentes em um banco de dados pode ser distribuído entre servidores múltiplos, diminuindo assim a carga em qualquer servidor que provê administração no sistema de nomeação de domínios. Ele baseia-se em nomes hierárquicos e permite a inscrição de vários dados digitados além do nome do host e seu IP. Em virtude do banco de dados de DNS ser distribuído, seu tamanho é ilimitado e o desempenho não degrada tanto quando se adiciona mais servidores nele. Este tipo de servidor usa como porta padrão a 53.
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A implementação do DNS-Berkeley, foi desenvolvido originalmente para o sistema operacional BSD UNIX 4.3.
A implementação do Servidor de DNS Microsoft se tornou parte do sistema operacional Windows NT na versão Server 4.0. O DNS passou a ser o serviço de resolução de nomes padrão a partir do Windows 2000 Server como a maioria das implementações de DNS teve suas raízes nas
RFCs 882 e 883, e foi atualizado nas RFCs 1034 e 1035.

O servidor DNS traduz nomes para os endereços IP e endereços IP para nomes respectivos, e permitindo a localização de hosts em um domínio determinado. Num sistema livre o serviço é implementado pelo software BIND. Esse serviço geralmente se encontra localizado no servidor DNS primário.
O servidor DNS secundário é uma espécie de cópia de segurança do servidor DNS primário. Quando não é possível encontrar um domínio através do servidor primário o sistema tenta resolver o nome através do servidor secundário.

Existem 13 servidores DNS raiz no mundo todo e sem eles a Internet não funcionaria. Destes, dez estão localizados nos Estados Unidos da América, um na Ásia e dois na Europa. Para Aumentar a base instalada destes servidores, foram criadas réplicas localizadas por todo o mundo, inclusive no Brasil desde 2003.
Ou seja, os servidores de diretórios responsáveis por prover informações como nomes e endereços das máquinas são normalmente chamados servidores de nomes. Na Internet, os serviços de nomes usado é o DNS, que apresenta uma arquitetura cliente/servidor, podendo envolver vários servidores DNS na resposta a uma consulta.



DNS Reverso

Normalmente o DNS atua resolvendo o nome do domínio de um host qualquer para seu endereço IP correspondente. O DNS Reverso resolve o endereço IP, buscando o nome de domínio associado ao host. Ou seja, quando temos disponível o endereço IP de um host e não sabemos o endereço do domínio(nome dado à máquina ou outro equipamento que acesse uma rede), tentamos resolver o endereço IP através do DNS reverso que procura qual nome de domínio está associado aquele endereço. Os servidores que utilizam o DNS Reverso conseguem verificar a autenticidade de endereços, verificando se o endereço IP atual corresponde ao endereço IP informado pelo servidor DNS. Isto evita que alguém utilize um domínio que não lhe pertence para enviar spam, por exemplo.

Reverter IP? O que significa isso?


Reverter IP? O que significa isso?


Ferramentas de pesquisa reversa de IP e DNS reverso dar-lhe a possibilidade de receber uma lista de domínios hospedados em um endereço IP específico ou a entrada DNS.
Isto é muito útil para aqueles que desejam confirmam compartilhados ou dedicados hospedagem de seus provedores de hospedagem web.
Ou uma consulta reversa do IP ou reverter pesquisa DNS pode fornecer detalhes semelhantes.
Se você precisa determinar quantos sites estão hospedando em um determinado endereço IP, use a ferramenta de pesquisa inversa IP encontrado aqui na IP-Adress.com para realizar sua pesquisa de endereço IP seguinte e obter essas informações. 

Executando uma pesquisa IP Reverso


Na rede mundial existe um termo chamado de pesquisa inversa, o que geralmente se aplica a DNS ou Domain Name Services. Uma pesquisa inversa é o fator determinante da resolução de DNS para um nome de domínio que está associado a um determinado endereço IP.

A maioria de todas as redes utilizam uma forma de DNS para confirmar um endereço IP que está ligado a um determinado nome de domínio. O conceito desta maneira é referido como uma resolução de encaminhamento de DNS, e uma pesquisa inversa é simplesmente os métodos opostas onde um endereço IP é chavetada ao domínio associado a ele.

Existem várias maneiras diferentes de uso corrente de pesquisa inversa para IPv4 e IPv6. IPv6 é goring em popularidade com a expansão da Internet, mas IPv4 pesquisas inversas serão ainda as formas mais usadas de resolução em jogo atualmente. IPv4 usa o que é conhecido como um DNS reverso sem classes, e IPv6 usa registros ponteiro múltiplas por causa do novo formato de endereço e mais.

Muitos usos podem ser requeridas para uma pesquisa inversa incluindo cabeçalho packet sniffing para roteadores e switches de rede, sites que os provedores de interação do usuário via e-mail reforçando filtros de SPAM. Para proporcionar a melhor resolução disponível para uma pesquisa inversa, você pode usar nossa ferramenta gratuita aqui na IP Adress.com.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

IPv6: Tudo o que você precisa saber sobre a chegada dessa tecnologia


O que é IPV6? Saiba mais sobre o protocolo que irá substituir o IPV4. De quebra ainda te mostramos um tutorial de como testá-lo.


Como é esse novo IPv6? Quantos endereços ele permite?

Diferente do seu antecessor, o IPv6 é limitado em 128 bits de espaço para os endereços. Eles são representados por 8 grupos com 4 dígitos hexadecimais em cada um deles, separados por dois pontos. Isso quer dizer que você verá endereços de IP maiores e possivelmente com as letras A, B, C, D, E e F no meio deles. Quer um exemplo de IPv6? Olha ele aí: 2001:0db8:85a3:0000:0000:8a2e:0370:7334.

Ele também pode ser representado da seguinte maneira: 2001:0db8:85a3:0:0:8a2e:0370:7334, já que os grupos cujo todos os dígitos são zeros podem ser representados por apenas um deles. Ainda há uma terceira forma de exibi-lo, de maneira ainda mais simples do que as anteriores: 2001:db8:85a3::8a2e:370:7334 também é válido, pois os grupos de zero podem ser substituídos por uma dupla de dois pontos e os zeros iniciais dos grupos podem ser omitidos sem problema.

O IPv6 permite mais de 340 Unidecilhões de endereços, o que é mais ou menos 75 trilhões maior do que a quantidade permitida pelo IPv4. Ou seja, não vamos esgotá-los em um futuro muito próximo.
Em tempo: O site Usinet tem o melhor endereço em IPv6 que já vi: 2804:14:cafe:beba::c0ca. Sério. (dica do @arcanjo).

Quando os IPs v4 acabarem, vou perder minha conexão?

Quando os IPs v4 acabarem, vou perder minha conexão?


Não. Você vai continuar navegando tranquilamente na rede usando o IPv4, pois todos os servidores devem estar configurados para aceitar os dois protocolos. A única coisa que vai acontecer quando não houverem mais IPv4 para distribuir é uma queda no crescimento da Internet. Isso, claro, se os provedores do mundo todo não tenham implementado o IPv6 ainda, o que é bastante provável. O primeiro RIR que deve esgotar seus endereços IPv4 é o APNIC, que controla a distribuição de endereços na região da Ásia. Segundo as últimas estimativas, o esgotamento deve acontecer na metade do ano ou pouco depois.

Já o LACNIC, responsável por toda a área da América Latina, ainda tem alguns milhões de endereços para distribuir, segundo as estatísticas disponibilizadas na página.

Vou precisar mudar alguma coisa no meu roteador?

Teoricamente não. A menos que você queira fazer com que sua rede interna use IPv6, não vai ser necessário fazer nenhuma mudança no seu roteador, seja ele de LAN ou WAN. Para saber se o novo tipo de endereçamento é suportado no seu roteador, a melhor maneira é procurar a fabricante do equipamento. Se ele for antigo, é bem provável que não suporte. Mas isso não é nada que uma atualização de firmware não resolva.

Ainda assim, a rede interna em IPv6 só vai funcionar se todos os seus computadores suportarem o novo protocolo de endereçamento e também se o seu provedor te der um IPv6. Como o novo protocolo não suporta NAT, cada dispositivo conectado vai ter um IP real, com o qual se conecta na internet. Ele vai ser gerado de acordo com esse endereço, que por sua vez, deve permitir mais de 65 mil subredes.
E a responsabilidade por te dar um IPv6 vai ser do modem, o que me leva à próxima pergunta…

Precisarei de um modem novo?

Precisarei de um modem novo?


Depende da sua provedora de internet. Elas terão duas alternativas quando precisarem oferecer o IPv6 para seus clientes. A primeira é criar um sistema de tunnel broker, em que você navega com IPv6 mas através de um endereço IPv4. A segunda é substituir os modems atuais, que não suportam ainda o novo endereçamento, por novos modems. Aqui no Brasil eu já posso chutar qual a alternativa os provedores deverão escolher, visando uma economia de recursos.

Eu entrei em contato com todos os grandes provedores de internet no Brasil (Oi Velox, GVT, NET Virtua e Speedy) perguntando sobre os planos de cada uma para a implementação do IPv6. Assim que elas responderem, farei um novo post com as respostas.

Quero testar esse IPv6, como faço?

Atualmente nenhum provedor brasileiro tem IPv6 disponível para dar para seus clientes, mas você pode testá-lo mesmo assim. Seguindo a dica do leitor Mathias Kroyzanovski, me cadastrei no serviço SixXS que dá endereços de IPv6 para teste por meio de um tunnel broker.

Você precisa se cadastrar no site e esperar que um ser humano aprove o seu cadastro, por isso eles pedem dados verdadeiros e ainda que você explique os motivos para o qual pretende usar o IPv6. Eles fazem isso para controlar melhor quem tem acesso ao novo endereço e evitar desperdícios.

Uma vez aprovado, o processo de configuração manual no Windows foi um pouco complicado mas o próprio SixSS te dá a opção de usar a ferramenta de configuração automática chamada AICCU. Em poucos minutos eu já estava navegando com IPv6 e mandando ping para tudo quanto é lado.
Você tem alguma pergunta que ainda não foi respondida? O pessoal do Nic.br respondeu diversas outras no site IPv6.br específico para o usuário final, que também foi usado como fonte para esse post. Veja se a sua pergunta foi respondida por lá.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

IPv6: a próxima geração da internet já começou


Anote a data: dia 06 de junho de 2012 será lembrado como um marco histórico da internet, mas que poucos ficaram sabendo. Para substituir o IPv4, a web adotou o protocolo IPv6 na tarde desta quarta-feira, uma mudança que altera profundamente a maneira como usamos a internet. Os efeitos, no entanto, não serão "visíveis" aos usuários, mas esses novos componentes serão notados nas primeiras horas de uso após a atualização.

A partir das 21h01 de hoje (horário de Brasília), o número mundial de IPs vai crescer em quantidades absurdas: atualmente, são 4 bilhões de IPs (cada um diz respeito ao lugar ocupado por um dispositivo conectado na grande rede), que devem se expandir para milhões de milhões. Para se ter ideia, são 340 milhões seguidos de 36 zeros, uma conta que, apesar de complicada, representa um passo importante para o crescimento da internet na população mundial.

Segundo o CNET, algumas empresas se comprometeram a fazer o uso dos serviços de IPv6 em seu lançamento, entre elas Google (Gmail e YouTube), Facebook, Microsoft (Bing) e Yahoo!, provedores de acesso, como Comcast e AT&T, dos Estados Unidos, Free, da França, e fabricantes de equipamentos de redes, como Cisco e D-Link. Todas estas empresas já fazem o compartilhamento de conteúdo em suas respectivas páginas usando o novo modelo de IP.

O que é?

O World IPv6 Launch (na tradução, "Lançamento mundial do IPv6) é uma iniciativa da organização Internet Society para tornar a nova versão o padrão do mercado. "Percebemos a adesão ao IPv6 como fundamental para o bom fluxo de desenvolvimento da internet", afirma Juliano Primavesi, Diretor da KingHost, uma das organizações líderes em hospedagem web. "Os endereços livres no IPv4 estão acabando e pode ocorrer uma situação crítica sem um esforço coletivo para a implementação definitiva da versão 6 do protocolo IP".

Por quê a mudança?

O IPv6 foi lançado com o objetivo de fornecer mais endereços e, assim, promover o crescimento da internet. O aumento no uso de computadores, tablets, telefones e demais aparelhos eletrônicos ou sistemas (como carros, robôs e eletrodomésticos) que já estão ou ainda estarão conectados online tornou necessária a criação do novo IPv6, em substituição ao IPv4 (a quarta versão do protocolo) que estava com conexões esgotadas.
 
O modelo 4 foi criado nos anos 70 e oficialmente esgotado em 03 de fevereiro de 2011. Nessa data, a Icann (a instituição global reguladora desses endereços) informou que concedeu os últimos cinco lotes da reserva de IPs para identificar os dispositivos na web. Vale lembrar, porém, que o IPv4 ainda não vai desaparecer por completo; o novo IPv6 vai coexistir com a versão 4 até que a transição do velho para o atual esteja completa, o que levará alguns anos.
 
Outro detalhe é que, mesmo com a migração de um modelo para outro, o novo IPv6 pode não trazer melhorias significativas num primeiro momento, e alguns usuários poderão receber seus dados da rede com um pouco de atrasos. Contudo, para especialistas, isso não é grade e nem duradouro. Para Leo Vegoda, da Icaan, "a maior parte dos usuários não deverá perceber nada". Já Jason Livingood, vice-presidente de sistemas de internet da Comcast, um dos maiores provedores dos Estados Unidos, afirma que "mantemos nossa promessa de uma transição sem tropeços para o IPv6", segundo a agência de notícias France Presse.

Aparelhos com IPv6

Alguns estudos já fazem previsões do impacto causado pelo novo protocolo de IP. A Cisco, por exemplo, projeta que, em 2016, 8 bilhões de dispositivos fixos e móveis terão capacidade para suportar o IPv6 - um crescimento de 7 bilhões de pessoas em relação a 2011. Ainda no ano de 2016, 45% da população mundial deverá estar conectada à internet, quadruplicando o tamanho atual da rede global. Isso representará mais de um bilhão de GB por ano (1,3 zetabytes).

Esse aumento se dará por cinco motivos: adesão de produtos eletrônicos conectados, mais usuários de internet, maior velocidade de banda larga, mais vídeo e a expansão do Wi-Fi. Além disso, a Ericsson afirma que, em 2017, 85% da população mundial terá cobertura de rede móvel de alta velocidade, com 50% de cobertura 4G (LTE), e que o tráfego mundial de dados cresça 15 vezes até o final de 2017.

No Brasil

O NIC.br tem coordenado os esforços de implantação do IPv6 no Brasil desde 2008. No ano passado, durante 24 horas, empresas de internet como Google, Facebook, Yahoo!, Terra e UOL se submeteram a um teste global do uso do novo protocolo, o World IPv6 Day, que ficou conhecido como o maior e mais importante teste de funcionamento do IPv6. As companhias ativaram o novo modelo em seus sites para detectar possíveis problemas e testar o funcionamento do serviço, e os resultados foram bastante positivos.

Em seguida, a Campus Party Brasil, realizada entre os dias 06 e 12 de fevereiro deste ano em São Paulo, foi o palco de um novo teste. Com o apoio da Internet Society e do Registro Regional de IPs da América Latina e Caribe (LACNIC), a "Semana IPv6" contou com 196 sites, 21 provedores de acesso, e nove datacenters e provedores de hospedagem. Todas essas ferramentas, em conjunto, ativaram o IPv6 em um grande teste regional muito bem sucedido, e muitos provedores decidiram manter o novo protocolo ativo (Terra, UOL e Globo).

A Sociedade da Internet no Brasil, entidade que representa a Internet Society no país, fará uma série de palestras para explicar a importância do IPv6, com eventos nas cidades de São Paulo, Salvador, Fortaleza de Jundiaí. Mais informações podem ser obtidas no site oficial World IPv6 Launch.org e na página da Sociedade da Internet no Brasil.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Como navegar na internet sem deixar rastros


Você certamente já passou por uma situação em que precisou pesquisar algo na internet que gostaria que ninguém descobrisse: procurar por um novo emprego, buscar um advogado de divórcio, pesquisar uma condição médica ou até mesmo comentar sobre questões políticas sensíveis. Ou talvez você esteja apenas usando uma rede pública em um hotel ou café e quer que seus dados sejam protegidos.
Mas como fazer com que sua navegação não fique no histórico para que outros controlem o que você está fazendo na web?
Em se tratando de privacidade online, existem dois fatores que importam. O primeiro é o anonimato: como fazer com que as pessoas não saibam os sites que você está visitando. A segunda é a como fazer com que as pessoas não descubram as informações que você envia. Dependendo das circunstâncias, você pode se preocupar com um ou ambos os fatores.
Proteger seu histórico de navegação em seu computador pessoal é mais simples do que parece. Todos os principais navegadores tem uma opção de navegação privada, que exclui arquivos temporários da internet e não deixam o histórico de navegação gravado no computador. Depois de fechar a janela do site, ninguém mais será capaz de ver os sites que você visitou.
Como navegar sem deixar rastros em cada navegador:
• Chrome – Clique na chave na extrema direita superior da tela, e em seguida selecione “Nova janela anônima”.
• Firefox – Clique em “Ferramentas” e “Iniciar navegação privativa”.
• Internet Explorer – Clique no botão “Segurança” e selecione a opção “Navegação InPrivate”.
• Safari – No canto superior direito da tela, clique no menu Ação, e em seguida clique em “Navegação Privada”.
Alguém com más intenções pode instalar um programa de key-logger no seu computador para rastrear tudo o que você digita – o que a navegação privada não protege. Por isso, um antivírus que remova qualquer programa de rastreamento de teclado é essencial em qualquer computador.
Esses recursos vão manter seu histórico limpo no computador, mas não impedem que um empregador ou governo mantenham o controle do que você visitou na rede. Além disso, os sites que você visita mantém registrado seu endereço de IP, e podem fornecer informações suas para outras pessoas para fins de monitoramento ou publicitários.
Escondendo o IP
Alguns servidores gratuitos podem manter você anônimo na internet, como o Anonymouse.org ou HideMyAss.com. Eles agem como intermediários entre você e os sites que você visita, pois o seu endereço de IP fica escondido.
No entanto, o próprio servidor pode reconhecer seu IP e por onde você navegou, e esses dados podem ser entregues a terceiros. Além disso, alguns desses servidores anônimos gratuitos são criados por hackers para roubar seus dados pessoais. Portanto, cuidado!
Tor
Para mais proteção anônima, você pode ainda usar o Tor, uma rede livre de código aberto originalmente desenvolvido para proteger as comunicações do governo norte-americano. Recomendado pela organização de defesa da privacidade da Electronic Frontier Foundation (EFF), o servidor Tor funciona com o Firefox e pode ser ligado ou desligado, dependendo de quando você precisa de anonimato.
O Tor funciona distribuindo seu tráfego através de uma série de servidores operados por voluntários ao redor do mundo, antes de enviá-lo ao seu destino. Isto torna o programa muito eficaz para esconder o seu endereço de IP.
Mas como nem tudo é perfeito, o Tor também tem limitações. Inicialmente porque o Tor pode ser bastante lento, por causa do grande número de servidores em que os dados passam. Além disso, especula-se que várias agências governamentais e grupos de hackers operam servidores de saída do Tor para coletar informações de usuários.
Rede Privada Virtual
Para uma conexão mais segura, a Rede Privada Virtual (Virtual Private Network – VPN) é uma solução. O servidor cria uma conexão criptografada para todo o tráfego entre o computador e o servidor VPN. O seu endereço de IP não é transmitido para os sites que você visita, para manter o anonimato.
VPNs também protegem suas informações em redes públicas de hotéis e lanchonetes. E ao contrário de serviços gratuitos como o Tor, os VPNs cobram uma taxa que permite muito mais velocidade. As redes Witopia e StrongVPN tem pacotes a partir de R$ 100 por ano.
VPNs ainda partilham de alguns dos mesmos inconvenientes dos outros serviços. Se a sua VPN mantém registros de tráfego, esses dados podem ser entregues a terceiros com base em uma ordem judicial, mostrando os sites que você visitou. Mas os dados que você envia para sites externos não serão criptografados se você estiver usando uma conexão segura. [MSN]
By - http://hypescience.com