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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Só o antivírus não é suficiente: aprenda a se proteger melhor na internet

Só o antivírus não é suficiente: aprenda a se proteger melhor na internet
Novos softwares de proteção online, suítes de segurança e outras ferramentas garantem tranquilidade em nossa vida online




Cláudio Martinelli, gerente de varejo da Kaspersky, explica que nem tudo é vírus: "Para falar a verdade, muitas das pragas digitais, fraudes e tentativas de invasão que conhecemos não são o que podemos chamar de vírus. Às vezes, não estão nem dentro da máquina do usuário". Ele explica que muitas vezes, essas ameaças ficam em sites falsos da internet. Aqui, o antivírus sozinho não tem capacidade de identificar o perigo.
Hoje, as principais empresas de segurança online afirmam: para manter-se seguro no mundo virtual, é preciso muito mais. São as chamadas suítes de segurança na internet, que englobam um pacote de soluções para que você possa realmente navegar sem riscos.
Leandro cita algumas vantagens dessas suítes: "Dentro de uma única suíte, você consegue se proteger contra vírus, spywares, ataques remotos, download de aplicações que são malwares, navegação indevida e até filtragem de e-mails".
Para quem está acostumado a fazer transações bancárias online, usar apenas o antivírus é coisa do passado. Cláudio explica que, "para você executar essas tarefas de home banking com segurança, um Internet Security é fundamental, porque ele vai te proteger de sites falsos de bancos que podem existir. Ele vai te proteger das famosos mensagens de phishing, que são mensagens falsas que recebemos de bancos todos os dias e que induzem os usuários a entrarem em um endereço que não é o verdadeiro", diz.

Imagine seu computador como se fosse a sua casa. Há alguns anos, vivíamos sem muros, em ruas tranquilas e sem muito movimento. Com o crescimento da violência, construímos não só muros, mas adicionamos cercas elétricas, portões automáticos, trancas especiais e contratamos até seguranças particulares para tomarem conta da região enquanto descansamos. Assim como os novos softwares de proteção online, criamos novas camadas de segurança na medida em que surgem novas ameaças.
Cláudio Martinelli, da Kaspersky, diz que a melhor solução é mesmo essa "proteção em camadas: você tem várias camadas diferentes que se sobrepõem para compor uma grande proteção muito eficaz pela somatória de todas elas".
Leandro faz uma comparação com câmeras de segurança: "Você está vendo o corportamento de alguém, caso ele entre em sua casa. Essa é uma proteção comportamental". Ou seja, mesmo que eu não sabia que é um vírus, não saiba que esse arquivo é malicioso ou que alguém está tentando fazer algo malicioso em meu computador, pelo comportamento dele, eu consigo detectar isso.
A verdade é que empresas de segurança online e cybercriminosos vivem como gatos e ratos. Essa é uma guerra sem fim que desafia constantemente o mercado. Mas a indústria está se armando até os dentes para combater essas pragas. Entre inúmeras inovações, o que há de mais novo neste cenário é a proteção na nuvem, ou "cloud security".
O software consulta a nuvem para verificar o que ela acha em caso de detecção de algum arquivo estranho. "Se a nuvem detectar o arquivo como um malware, o programa já acusa, sem que haja a necessidade de atualização do software", explica Leandro.
Você também pode fazer parte desse exército contra o crime virtual. Mantendo seu sistema operacional e navegador sempre atualizados, você reduz em até 95% as chances de ser atacado por um malware. Os outros 5% são trabalho para os pacotes de "suíte de segurança" que acabamos de comentar.
Antes de escolher seu antivírus e pacote de segurança vale mais uma dica: prefira produtos produzidos por aqui, nacionais... quer saber porque?
"Infelizmente, tem muitas empresas que vendem fora do Brasil e não dão suporte técnico para o usuário. Ele acaba ficando com o problema nas mãos, porque, se ele pegar um vírus, não há para quem ligar, não há 0800 ou telefone local. Isso é muito importante", completa Leandro.
Se você ainda tem dúvidas sobre as diferentes opções de proteção à sua máquina, confira na nossa página os testes que realizamos com os antivírus pagos e gratuitos mais populares do mercado. Aproveite e conheça o aplicativo gratuito que criptografa seus arquivos armazenados na nuvem e ainda um serviço que mostra o grau de risco que cada site que você acessa apresenta para sua privacidade. Acesse e proteja-se!
By Olhar Digital.

Comparativo: qual o melhor modelo de smartphone de entrada?

Comparativo: qual o melhor modelo de smartphone de entrada?
Na disputa, estão o Asha 303, da Nokia; Spice XT, da Motorola; e Optimus Hub, da LG. Confira!





Design:Começando pela aparência, há boas diferenças entre eles. O Nokia traz um teclado físico, o que confere ao modelo uma visual bem diferente dos outros dois. O Motorola e o LG não têm teclado físico e, assim, optam pelo popular desenho do tipo "barra de chocolate". A diferença fica por conta dos cantos mais arredondados do Motorola, e as linhas mais retas do LG. Nós, aqui do Olhar Digital, temos uma queda pelas linhas retas do LG, mas, como gosto não se discute, não atribuímos uma nota a esse quesito.
Sistema operacional: Se a aparência é questão de gosto, não dá para dizer o mesmo do sistema operacional, que é o software que controla as funções dos aparelhos. Aqui, uma diferença grande. Os modelos da LG e da Motorola são controlados pelo Android na versão 2.3 – um das mais recentes. Já o Nokia é controlado pelo S 40, um sistema operacional bastante estável, mas que peca pela falta de evolução em alguns quesitos.
Uma das diferenças, por exemplo, é na hora de navegar pela internet. O S 40 tem mais dificuldade de interpretar alguns tipos de arquivo da Web. Por exemplo, vídeos. Enquanto o Motorola e o LG deram "play" numa boa nos vídeos do Olhar Digital, o Nokia não conseguiu reproduzir nada. Fizemos o mesmo teste com os vídeos do nosso parceiro, o UOL, e nada. Para assistir a vídeos no Nokia, só usando o aplicativo do YouTube... Para completar, a tela do Nokia é a que tem menos resolução: 320x240 pixels. Já os outros dois trazem 480x240 pixels. Isso significa mais nitidez das imagens. Nesse quesito, o vencedor foi o aparelho da LG: foi na tela dele que vimos as imagens com mais cores, mais nitidez e mais brilho.
Outro ponto em que os Androids levam a melhor é nos mapas. O programa de mapas da Nokia é bastante eficiente. Mas, nós continuamos a preferir o do Google. Para completar, o modelos da Motorola e da LG vêm com GPS, enquanto o da Nokia não.
Câmeras: Smartphone que se preza tem que ter uma boa câmera. E, nesse item, os 3 modelos oferecem boas soluções. É verdade que o LG e o Motorola trazem câmeras com 5 megapixels, enquanto o Nokia oferece 3.2. Aliás, nesse capítulo das câmeras, quem levou a melhor mesmo foi o Motorola, o único dos 3 modelos a oferecer uma câmera frontal – que pode ser útil para videochamadas usando o Skype, por exemplo.



Teclado: Como já dissemos no começo, o Nokia é o único que oferece um teclado físico. Mas, a tela dele também é sensível ao toque. Uma combinação interessante, que agiliza o envio de mensagens, por exemplo. Os outros dois têm apenas os teclados virtuais. E, aqui, a LG leva a melhor. O teclado do Optimus é mais preciso que o Motorola, e tem atalhos mais lógicos.
Processador: Empate entre o Motorola e o LG. Ambos usam um processador com velocidade de 800 Megahertz, que segura bem a onda para a maior parte dos aplicativos. O processador da Nokia é o mais veloz, cravando 1 Gigahertz. De fato, ele é bem rápido mas - de novo -, o sistema operacional defasado acaba diminuindo seu brilho.
Conexões: Os 3 modelos são compatíveis com as redes 3G. Além disso, os 3 oferecem conexão Wi-Fi no padrão "n" – que é o mais recente. Também vêm com conexão Bluetooth. No caso do Motorola e do LG, é possível transformar o telefone num roteador. Com essa função, eles criam uma rede sem fios e você pode conectar outros aparelhos a eles para navegar pela internet.
Preço:Esse item muitas vezes decide as disputas no Laboratório Digital. Não foi o que aconteceu dessa vez. O modelo mais barato é o da Nokia. Encontramos o aparelho por R$429. O Motorola e o LG empataram nesse quesito, com etiqueta de preço em R$660. É bom lembrar que esses são valores dos aparelhos desbloqueados. Eles podem variar quando você compra da operadora, dependendo do plano de serviço.
Conclusão: A batalha foi meio desigual. O aparelho da Nokia – apesar de ser mais barato – ficou atrás dos outros dois muito em função do sistema operacional defasado, o que fez com que ele saísse da disputa logo nos primeiros rounds. Entre LG e Motorola, as diferenças foram sutis. Os dois têm o mesmo sistema operacional, têm câmeras parecidas e preços similares. O Motorola leva vantagem por trazer duas câmeras, enquanto o LG tem apenas uma. Mas, o LG tem uma tela melhor e um touch screen mais preciso. Assim, a escolha do Olhar Digital entre os smartphones de entrada termina em empate técnico. Se você quer usar videochamadas, sua escolha é o Motorola. Se a qualidade da tela e a precisão do touch screen fazem mais diferença, o indicado é o da LG.
By Olhar Digital