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A maior fatia do faturamento das empresas vem do segmento TI in-house, que é a tecnologia desenvolvida pelo governo e por empresas de outros setores da economia, cujo faturamento somou US$ 41,6 bilhões, significando alta de 16,7% sobre 2010. Hardware aparece em segundo, com movimentação de US$ 29,9 bilhões (+2,2%). Em seguida estão os serviços, com US$ 14,7 bilhões (+11,1%); software, com US$ 6,18 bilhões (+14,4%); e terceirização de processos de negócio (BPO, na sigla em inglês), com US$ 5,6 bilhões (+19,5%).
Segundo a Brasscom, o setor enfrenta desafios para seu pleno desenvolvimento no País, como custos competitivos, qualificação profissional, melhoria da infraestrutura e fomento de inovação nacional, contemplados no Plano Brasil Maior. "O governo federal inseriu TIC na agenda de desenvolvimento nacional, fornecendo as condições para que o mercado atinja nos próximos dez anos a representação de 6 a 7% do Produto Interno Bruto, observada em países desenvolvidos", afirma Antonio Gil, Presidente da Brasscom, em nota.
A pesquisa destaca que o setor de TI representou o equivalente a 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro em 2011. "Tradicionalmente, (o setor) cresce a taxas que são pelo menos o dobro da expansão do PIB, com projeção de 9% para 2012", disse a associação.
A expectativa da Brasscom é de que o Brasil se torne um dos quatro principais centros de TI até 2022. "A meta do setor para os próximos dez anos é dobrar seu faturamento e movimentar US$ 210 bilhões, intensificando a utilização de TI e comunicação por outras atividades econômicas", complementa o comunicado.
Fonte: Agência Estado
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